Várias
empresas estão sendo investigadas por suspeita de formação de pirâmide
financeira na atualidade pelo Ministério Público no Brasil, e com a BBOM não
podia ser diferente.
O Ministério Público Federal no Estado de Goiás abriu
inquérito civil público e, antes que
apurasse as denúncias, resolveu ingressar com uma Medida Cautelar, buscando
conservar um possível direito nosso e o não perecimento do objeto de uma
possível Ação Civil Pública, mesmo sem as devidas
informações sobre o modelo de negócio chamado BBOM ou
verdadeiras referências do seu grupo, suas franquias e seus produtos.
O Juiz Federal atendeu o pedido do Ministério Público para
declarar, momentaneamente, a indisponibilidade de bens da empresa e dos sócios,
apenas isso. Não houve ordem para paralisar as atividades da empresa ou a entrada de novos associados, foi apenas uma
medida preventiva. Simplesmente como estão investigando, o que eles fizeram foi
garantir que se houvesse algum tipo de irregularidade, os associados teriam
como ser ressarcidos e não terem prejuízo.
A partir de amanhã é que o MPF vai escutar os advogados da BBOM e vaiser abastecido com as informações necessárias do modelo do negócio e da
produção e serviços que já estão sendo prestados. Só aí é que o Procurador que
está a frente do processo vai verificar a existência de subsídios para entrar
com uma Ação Civil Pública contra a BBOM.
Paralelamente a isso, os advogados do grupo Embrasystem irão
levar elementos e dados para a Justiça Federal, seja para a reconsideração da
decisão pelo próprio juiz ou pelo Tribunal Regional Federal.
Essa batalha é importante e histórica. Isso será importante
para mostrarmos a legalidade do nosso negócio.
www.bbom.com.br/lerivan
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